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Tenho a certeza que este mês, tal como todos os outros, irá passar num abrir e fechar de olhos. 2015 está a chegar. Sou apologista de que devemos sair do velho ano e entrar no novo ano com tudo organizado. É certo que uma boa dona de casa tem sempre tudo, ou quase tudo, em condições. Mas mesmo assim há coisas que nos escapam, gavetas ou armários a precisarem de uma arrumação, roupeiros a precisar de ganhar espaço, etc. Ao longo dos anos, e principalmente quando se tem crianças, vai-se acumulando coisas que ao fim de algum tempo não fazem falta. Coisas que até vendo bem não têm qualquer tipo de interesse ou utilidade. Mas não temos de ser radicais ao ponto de deitar fora porque o que para nós é "velho" não significa que não possa ser "novo" para outra pessoa. Ou também pode ser reutilizado ou reciclado. Antes de deitar no lixo devemos ver (com olhos de ver) e tentar perceber se de facto não serve para mais nada. E se não quisermos para nós podemos sempre dar a alguém que faça novo uso dessas coisas. As roupas que já não nos servem, se tivermos jeito para a costura, podemos transformá-las em peças novas ou noutras coisas completamente diferentes, ou então podemos doá-las a instituições. Há imensas instituições que precisam. Podemos fazer o mesmo com os brinquedos que as crianças já não dão importância. E até mesmo aqueles que têm uma peça a menos não têm de ir para ao lixo. Embora eu defenda que se não serve para nós, à partida não serve para mais ninguém, nem sempre é assim. Se vamos dar é preferível que seja em condições mas para quem não tem brinquedos, às vezes um carro com uma roda a menos para eles não tem qualquer importância. Porque o que importa é ter algo com que brincar. Antes de deitar fora vamos pensar que podemos fazer alguém feliz!
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